Eu não sei se o que eu vou escrever aqui (dessa vez é escrever mesmo e não vomitar, já que eu estou pensando sobre e como escrever) vai ser bom, mas eu gostei do titulo!
É, vai ser sobre mudanças,
isso qualquer um já percebeu.
Muita coisa muda na nossa vida e às vezes no nosso dia-a-dia, porém que “não fazem parte de nossa vida”, “apenas estão no nosso caminho”.
Eu sinceramente não gosto muito de pessoas que mudam tanto, ou se adaptam ao espaço, ou são de lua. Por exemplo, a pessoa vai a determinado lugar e se comporta de maneira totalmente diferente do que é em seu dia-a-dia. Tudo bem que em determinadas situações você tem que agir de outra forma, mas tem casos em que eu não consigo “me simpatizar” com a forma em que a pessoa age, ai é foda, me parece muito falso.
Lembrei também de uma pessoa que mudava a cor do cabelo acho que todo semana, nada contra, na verdade talvez teria se eu a namorasse, pois não conseguiria me acostumar com isso. Porém sei lá, eu acho que a pessoa fica sem identidade, pois com tanta mudança eu acho que nem ela sabe direito que ela na verdade é ou se tornou (e viva a psicologia e filosofia. - Iza, vamos ler Nietzsche?) e acaba vivendo algo que na verdade não é.
Agora, falarei de um tipo em que eu me enquadro (ô merda): os chatos com várias idéias prontas sobre quase tudo.
Como eu me enquadro eu detesto quando alguém fala que não tem opinião sobre determinada coisa que esta praticamente em todo lugar, por exemplo:
- O que você acha do desmatamento da Amazônia?
- Ah, não sei, nunca pensei nisso.
Nunca pensou nisso? Ah, da um desconto, afinal isso é um caso recente, né?
Ah, puta que pariu!
E ai (é porque eu embolei a porra toda, né?) você sempre tem resposta pra tudo, porém, é mais fechado e chato, com isso fica mais fechado a determinadas coisas.
Então acabando essa embolação toda,
Acho que você deve ser uma metamorfose moderada!
Explicação sobre o que seria isso? Não descubra você...
22 julho 2008
Tudo muda [ou não...a arte da metamorfose]
Postado por Law às 12:28
Marcadores: *Devaneios*, Filosofia, Friedrich Nietzsche, Mudança, Raul Seixas
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